Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê descontente, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer - e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
(Vinicius de Moraes, 1938)
A volta do Rei Arthur
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Nunca fui muito defensor de voltas. Acredito que tudo tem, ou teve, um
período. Neste caso específico, me refiro a atletas voltarem aos times em
que foram ...
Há 5 semanas
3 comentários:
Ixxx... Fudeu!! ;P Xonou...
Só postei pra comunicar que visito teu blog SIM, a questão é que a preguiça e a ressaca das férias não me permitem fazer comentários...Porém permitem uma pergunta: estás apaixonado?!?! Bjo de uma das mulheres mais importantes da tua vida :)
beijo de outra das mais importantes!!! kakakakakaka
(eu devia ter sido anônima aqui!!)
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