Mário Quintana
O Mapa
Olho o mapa da cidade
Como quem examinasse
A anatomia de um corpo...
(E nem que fosse o meu corpo!)
Sinto uma dor infinita
Das ruas de Porto Alegre
Onde jamais passarei...
Há tanta esquina esquisita,
Tanta nuança de paredes,
Ha tanta moca bonita
Nas ruas que não andei
(E há uma rua encantada
Que nem em sonhos sonhei...)
Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso...
A volta do Rei Arthur
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Nunca fui muito defensor de voltas. Acredito que tudo tem, ou teve, um
período. Neste caso específico, me refiro a atletas voltarem aos times em
que foram ...
Há 2 semanas
2 comentários:
Bom!!
bjao amor!
É isso aí, do jeito que estás te exibindo com essa faculdade nova tens q pegar pesado mesmo e fazer bonito nesse site...bjks
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